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Parece que temos vivido uma crise após outra: uma pandemia, ondas de calor extremo e seca devido às alterações climáticas, inflação, guerra e uma crise energética. Este inverno será provavelmente marcado por uma incerteza contínua, pela elevada volatilidade em mercados globais, como o da energia e da alimentação, que afetará mais alguns países e grupos do que outros. O combate a estas crises, sobretudo a longo prazo, requer um compromisso político firme e investimentos em matéria de sustentabilidade, a fim de reforçar a resiliência das nossas sociedades.
A poluição ambiental afeta a nossa saúde e a nossa qualidade de vida. As avaliações da Agência Europeia do Ambiente salientaram estes impactos e os potenciais benefícios que poderíamos obter de um ambiente mais limpo. Para além de podermos prevenir certos casos de cancro, podemos melhorar a nossa qualidade de vida graças a todas as medidas que tomamos no sentido de uma poluição zero na Europa.
Os transportes permitem interligar pessoas, lugares, culturas e economias, mas também exercem enormes pressões sobre o ambiente e o clima. Conversámos com dois peritos em matéria de transportes e ambiente da Agência Europeia do Ambiente (AEA) — Rasa Narkeviciute e Tommaso Selleri — sobre os desafios e as oportunidades para tornar o sistema de transportes europeu mais sustentável e sobre o relatório que publicámos recentemente.
A União Europeia lançou planos ambiciosos para reduzir drasticamente as emissões e a poluição nas próximas décadas. Uma parte deste plano inclui o recentemente lançado Plano de Ação para a Poluição Zero, que se concentrará na redução da poluição do ar, da água e do solo para níveis que deixarão de ser considerados nocivos para a saúde humana e para o ambiente. Encontrámo-nos com Ian Marnane, especialista em ambiente, saúde e bem-estar da AEA. Ian está a trabalhar num relatório da AEA sobre poluição zero, que deverá ser publicado ainda este ano.
A agressão militar russa na Ucrânia alterou a vida dos ucranianos de um dia para o outro. Os impactos desta guerra injustificada são sentidos não só na Ucrânia, como também muito além das suas fronteiras e continuarão a afetar-nos por muitos anos e até as gerações futuras.
A Agência Europeia do Ambiente (AEA) coopera com um grande número de países, incluindo os dos Balcãs Ocidentais. De que forma contribui esta cooperação para fazer avançar o trabalho da UE em matéria de ambiente e de que forma beneficia a Albânia, a Bósnia-Herzegovina, o Montenegro, a Macedónia do Norte, a Sérvia e o Kosovo? Reunimos com Luc Bas, chefe do Programa de Coordenação, Redes e Estratégia, para discutir a forma como a AEA está a trabalhar com estes países para melhorar o ambiente.
O ano de 2021 foi marcado pela COVID-19 e pelo impacto das alterações climáticas. Face ao aumento dos preços da energia e às preocupações sanitárias, a recuperação da Europa requer decisões difíceis em 2022. Quanto mais tarde agirmos e mais reduzirmos as ambições, maior será o risco de custos sociais e económicos elevados a longo prazo. Abordar as desigualdades sociais nesta transição para a sustentabilidade é primordial para um futuro melhor para todos.
A Agência Europeia do Ambiente (AEA) e a Agência Europeia da Segurança Marítima (EMSA) publicaram recentemente o Relatório Ambiental sobre o Transporte Marítimo Europeu (EMTER), que é uma avaliação conjunta dos impactos ambientais do transporte marítimo na Europa. Entrevistámos Stéphane Isoard, chefe de grupo para temas relacionados com a água e o ambiente marinho na AEA, responsável por liderar a equipa da AEA que elaborou o relatório.
Da neutralidade de carbono à economia circular, a um ar mais puro e a transportes mais ecológicos, a Europa estabeleceu objetivos ambiciosos em matéria ambiental e climática. As cidades, onde vive a grande maioria dos europeus, têm de desempenhar um papel decisivo na consecução dos objetivos de sustentabilidade da Europa. A questão é: como é que as cidades podem tornar-se sustentáveis?
Dos corredores políticos às plataformas académicas, o mundo tem vindo a falar de crises globais: a crise sanitária, a crise económico-financeira, a crise climática e a crise da natureza. Em última análise, são todas elas sintomas do mesmo problema: a insustentabilidade da nossa produção e do nosso consumo. O choque da COVID-19 limitou-se a mostrar a fragilidade sistémica das nossas economias e sociedade mundiais com todas as suas desigualdades.
A Agência Europeia do Ambiente (AEA) tem por missão fornecer informações fiáveis sobre o nosso ambiente e clima, mas também trabalha no sentido de melhorar o seu próprio desempenho ambiental enquanto organização. Entrevistámos Melanie Sporer, responsável pela coordenação destes esforços na AEA com a ajuda do Sistema de Ecogestão e Auditoria (EMAS) da UE.
A adaptação aos impactos das alterações climáticas é uma das prioridades principais da União Europeia. O que é que está a levar as cidades a aplicar medidas importantes para atenuar esses impactos e tornar os centros urbanos mais resilientes e sustentáveis? Conversámos com Ivone Pereira Martins, especialista da AEA em sustentabilidade urbana, sobre o que a Agência está a fazer para ajudar à realização deste trabalho fundamental.
Um ano após o início da pandemia da COVID-19 e os impactos daí resultantes, a Europa continua a apresentar pacotes políticos para cumprir os seus ambiciosos objetivos delineados no Pacto Ecológico Europeu. É essencial que a Europa se mantenha no rumo certo para atingir os seus objetivos e garantir que a Europa de 2050 será uma sociedade resiliente, construída sobre a solidariedade e que proporcione um ambiente saudável a todos.
A poluição atmosférica, a poluição sonora e os impactos das alterações climáticas apresentam riscos fundamentais para a saúde e o bem-estar diários dos europeus. Falámos com Catherine Ganzleben, chefe de grupo, responsável pelas áreas da poluição atmosférica, ambiente e saúde, Alberto González, especialista da AEA em matéria de qualidade do ar, e Eulalia Peris, especialista da AEA em matéria de poluição sonora, para saber mais sobre o que a AEA está a fazer para melhorar o conhecimento neste importante domínio.
A nossa estratégia comum indica a direção do nosso percurso. Introduz uma nova forma de trabalhar em conjunto e de criar conhecimento, mais ágil, reativa, pró-ativa e exequível, que corresponda aos desafios que enfrentaremos e ao conhecimento de que precisaremos na próxima década.
A pandemia de COVID-19 constitui um exemplo claro da fragilidade que as nossas sociedades e economias revelam face a um grande choque. É expectável que a degradação ambiental e as alterações climáticas tornem esses choques mais frequentes e mais graves. Perante a incerteza e os múltiplos desafios, a nossa única opção viável é assegurar que cada decisão que tomarmos durante este período crítico nos aproxima cada vez mais dos nossos objetivos sociais e de sustentabilidade.
Sabemos que a poluição causada pelo plástico e os resíduos de plástico constituem um problema ambiental de monta. Nos últimos anos, surgiram no mercado novos produtos de plástico que afirmam ser melhores para o ambiente. Um documento informativo da Agência Europeia do Ambiente (AEA) publicado recentemente avalia as suas credenciais ambientais. Para explorar o tema, entrevistámos Almut Reichel, perita da AEA em utilização de recursos sustentáveis e resíduos.
A Agência Europeia do Ambiente (AEA) publicou recentemente um relatório sobre os «fatores de mudança» com impacto nas perspetivas ambientais e de sustentabilidade na Europa. Entrevistámos o coordenador do relatório, Lorenzo Benini, que trabalha na AEA como especialista em avaliação e sustentabilidade de sistemas.
Como podemos construir um mundo mais sustentável e resiliente após a crise do novo coronavírus? Neste período crítico em que serão tomadas decisões fundamentais de recuperação que moldarão o nosso futuro, a Agência Europeia do Ambiente reunirá conhecimentos relacionados com o novo coronavírus e o ambiente e contribuirá para um debate informado.
O ano de 2019 será lembrado como um ponto de viragem para a ação climática e ambiental na Europa. Milhões de europeus e de outros cidadãos em todo o mundo têm-se manifestado e instado os decisores políticos a agir. As avaliações baseadas em provas científicas, incluindo o relatório sobre o ambiente na Europa, da Agência Europeia do Ambiente (SOER 2020), sublinharam a dimensão dos desafios que se avizinham e a necessidade urgente de agir. Estes apelos já estão a ganhar a dimensão de um roteiro político. O Pacto Ecológico Europeu apresentado pela Comissão Europeia é um promissor ponto de partida para os desafios críticos da próxima década.
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