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A poluição sonora é um problema crescente em toda a Europa e de cujos impactos na saúde muitas pessoas podem não ter consciência. Conversámos com Eulalia Peris, especialista em ruído ambiental da Agência Europeia do Ambiente, para debater as principais conclusões do relatório da AEA Environmental noise in Europe — 2020 (O ruído ambiental na Europa - 2020), publicado no início do mês.
No início deste mês, a Agência Europeia do Ambiente publicou o seu relatório «O ambiente na Europa — estado e perspetivas 2020 (SOER 2020)». Nele se conclui que a Europa não atingirá os seus objetivos para 2030 sem medidas urgentes nos próximos 10 anos para fazer face ao ritmo alarmante da perda de biodiversidade, ao aumento do impacto das alterações climáticas e ao consumo excessivo de recursos naturais. O relatório propunha também algumas soluções importantes, que ajudariam a colocar novamente a Europa no bom caminho para cumprir esses objetivos. Fomos ao encontro de Tobias Lung, especialista da AEA em coordenação e avaliação do SOER, para discutir o papel do SOER 2020.
Ursula von der Leyen, presidente eleita da Comissão Europeia, definiu as prioridades políticas da sua equipa para os próximos cinco anos. O Pacto Ecológico Europeu, que define uma ação mais ambiciosa em matéria de crises climática e da biodiversidade, está no centro da sua agenda. Há muito que as políticas europeias abordam a degradação ambiental e as alterações climáticas com algum êxito e alguns fracassos. Apoiado por crescentes apelos à ação pela opinião pública, este novo mandato político – com a nova Comissão e Parlamento Europeus – oferece uma oportunidade única para ampliar e acelerar uma transição ecológica e justa para a Europa.
As ondas de calor do verão passado e os fenómenos meteorológicos extremos bateram novos recordes climáticos na Europa, reforçando uma vez mais a importância da adaptação às alterações climáticas. Estivemos à conversa com Blaz Kurnik, perito em impactos e adaptação às alterações climáticas da Agência Europeia do Ambiente (AEA), a propósito do novo relatório da AEA, lançado no início deste mês, sobre a forma como as alterações climáticas estão a afetar a agricultura na Europa.
Como será o ambiente na Europa daqui a 25 anos? Conseguiremos alcançar a nossa visão comum de «viver bem, dentro dos limites do nosso planeta»? Conseguiremos limitar o aquecimento global e construir cidades resistentes às alterações climáticas cercadas por natureza saudável? Como demonstraram as recentes eleições para o Parlamento Europeu, os europeus estão cada vez mais preocupados. A próxima geração da Europa apela também à ação urgente, mas como irão as suas exigências de um futuro sustentável moldar as políticas ambientais e socioeconómicas da Europa? No nosso 25.º aniversário, estamos a refletir sobre a forma como os conhecimentos e as políticas ambientais da Europa evoluíram nos últimos 25 anos, e como podemos, a AEA e as suas redes, apoiar os esforços de sustentabilidade nos próximos 25 anos.
Os resíduos de plástico continuam a ser um problema significativo e em crescimento. Mas o que está a União Europeia a fazer para resolver esta questão? Ioannis Bakas, especialista em prevenção de resíduos da AEA, apresenta um breve resumo do relatório da AEA sobre a prevenção dos resíduos de plástico na Europa, que foi publicado no início deste mês.
O nosso planeta enfrenta desafios sem precedentes no que diz respeito ao seu ambiente e clima, que, em conjunto, ameaçam o nosso bem-estar. Contudo, não é demasiado tarde para uma ação decisiva. A tarefa pode parecer intimidante, mas continuamos a ter a possibilidade de reverter algumas das tendências negativas, de nos adaptarmos de forma a minimizar os danos, de restaurar os ecossistemas cruciais e de implementar uma proteção maior do que a que existe atualmente. Para alcançar a sustentabilidade a longo prazo, precisamos de abordar o ambiente, o clima, a economia e a sociedade como partes inseparáveis da mesma entidade.
É necessária uma ação específica para proteger melhor as populações mais vulneráveis da Europa, incluindo os pobres, os idosos e as crianças, de perigos ambientais como a poluição atmosférica e sonora, e as temperaturas extremas. Aleksandra Kazmierczak, especialista em adaptação às alterações climáticas da Agência Europeia do Ambiente (AEA), explica as principais conclusões de um novo relatório da AEA que avalia as ligações entre as desigualdades sociais e demográficas, e a exposição à poluição atmosférica, ao ruído e }às temperaturas extremas.
Os veículos elétricos são melhores opções para o nosso clima e para a qualidade do ar do que os automóveis a gasolina ou a gasóleo? Entrevistámos Andreas Unterstaller, especialista em transportes e ambiente da Agência Europeia do Ambiente (AEA), para falarmos sobre os prós e contras dos veículos elétricos, tema central de um novo relatório da AEA.
A União Europeia (UE) tem um dos mais ambiciosos conjuntos de objetivos ambientais e climáticos do mundo, abrangendo uma vasta gama de domínios de intervenção, desde a qualidade do ar, resíduos e água à energia e aos transportes. Com base nos dados comunicados pelos Estados-Membros, a Agência Europeia do Ambiente ajuda a monitorizar os progressos realizados e a identificar os domínios em que são necessários esforços adicionais. Desde a sua criação, há 25 anos, a AEA tem vindo a desenvolver o seu trabalho em matéria de dados e conhecimentos para apoiar a elaboração de políticas na Europa.
As alterações climáticas aumentam a pressão sobre as massas de água. Das inundações e das secas até à acidificação dos oceanos e à subida dos níveis do mar, os impactos das alterações climáticas na água deverão intensificar-se nos próximos anos. Estas mudanças estão a impulsionar ações em toda a Europa. As cidades e as regiões já estão a adaptar-se, utilizando soluções mais sustentáveis e baseadas na natureza para reduzir o impacto das inundações e utilizar a água de formas mais inteligentes e sustentáveis, que nos permitam viver em situação de seca.
A água está em constante movimento. A água também facilita a circulação dos navios, dos peixes e de todos os outros animais e plantas que vivem na água. A saúde dos rios, lagos e oceanos deve ter em conta a circulação da água através das fronteiras geopolíticas. Neste contexto, a cooperação regional e internacional tem sido profundamente integrada nas políticas da União Europeia relacionadas com a água desde a década de 1970.
Malta é um dos 10 países com maior escassez de água em todo o mundo. O que fazer quando a natureza fornece apenas metade da água de que a população necessita? Malta «produz» água limpa e tenta garantir que não seja desperdiçada nem uma gota. Falámos com Manuel Sapiano, da Agência da Energia e da Água, em Malta, sobre novas tecnologias, a água para os agregados familiares e para a agricultura, e as águas balneares transparentes que rodeiam a ilha.
Muitas vezes, tomamos como garantido um abastecimento fiável de água segura. Abrimos a torneira e sai água limpa, usamos e a água «suja» escoa-se pelo cano. Para a grande maioria dos europeus, a água que utilizamos em casa é potável, de qualidade e está disponível 24 horas por dia. O breve momento que separa a torneira do cano é apenas uma pequena parte da sua viagem. A gestão da água numa cidade não se limita aos sistemas de água públicos. As alterações climáticas, a expansão urbana e as alterações físicas das bacias hidrográficas podem conduzir a inundações mais frequentes e prejudiciais nas cidades, fazendo com que as autoridades sejam confrontadas com um desafio cada vez maior.
A natureza e a água são indissociáveis. Esta é a lógica subjacente ao programa holandês «Room for the river» (Dar espaço ao rio). Esta abordagem “regresso ao básico” funciona agora como um modelo global em termos de gestão da água e de proteção contra o aumento do risco de inundações ligadas às alterações climáticas. As inundações extremas mais recentes, em 1993 e 1995, serviram de alerta, de acordo com Willem Jan Gossen, do Ministério das Infraestruturas e Gestão dos Recursos Hídricos holandês. Questionou-se o que o programa representa, em termos de proteção sustentável contra as inundações.
Os plásticos produzidos em série foram introduzidos em meados do século passado como um material milagroso — leve, moldável, duradouro e forte. Desde então, a produção de plásticos aumentou rapidamente, trazendo muitos benefícios para a sociedade. Atualmente, cerca de 70 anos mais tarde, a produção anual de plásticos é superior a 300 milhões de toneladas, e começámos a compreender a verdadeira herança destes produtos: nunca «desaparecem» completamente do ambiente.
A vida nas massas de água interiores da Europa e nos mares regionais não está bem. O mau estado dos ecossistemas tem um impacto direto em muitos animais e plantas que vivem na água e afeta outras espécies e os seres humanos, que dependem de água limpa. O estado dos mares europeus é terrível, sobretudo devido à sobre-exploração pesqueira e às alterações climáticas, enquanto as massas de água interiores sofrem de nutrientes em excesso e de habitats alterados. A poluição química afeta negativamente tanto as massas de água interiores como os ambientes marinhos.
Os europeus utilizam milhares de milhões de metros cúbicos de água todos os anos, não apenas para abastecimento público, mas também para a agricultura, a indústria transformadora, o aquecimento e o arrefecimento, o turismo e outros setores económicos. Com milhares de lagos, rios e águas subterrâneas disponíveis, a disponibilidade de água na Europa pode parecer ilimitado. Contudo, o crescimento demográfico, a urbanização, a poluição e os efeitos das alterações climáticas, como as secas persistentes, exercem uma enorme pressão sobre a disponibilidade de água na Europa e a sua qualidade.
A água cobre mais de 70 % da superfície da Terra. Foi na água que a vida na Terra começou, pelo que não é surpreendente que todos os organismos que vivem no nosso planeta azul necessitem de água. A água é, de facto, muitas coisas: uma necessidade vital, um habitat, um recurso local e global, um corredor de transporte e um regulador do clima. E, nos últimos dois séculos, tornou-se o final da viagem para muitos poluentes libertados na natureza e uma mina recentemente descoberta, rica em minerais por explorar. Para podermos continuar a usufruir dos benefícios da água limpa e de oceanos e rios saudáveis, precisamos de alterar radicalmente o modo como utilizamos e tratamos a água.
As alterações climáticas constituem um dos desafios mais importantes do nosso tempo. Os seus impactos fazem-se sentir em todo o mundo, com repercussões nas pessoas, na natureza e na economia. Para atenuar as alterações climáticas, temos de reduzir consideravelmente as emissões mundiais de gases com efeito de estufa. Traduzir este objetivo geral em medidas concretas exige compreender um sistema complexo que liga as emissões de diferentes fontes a impactos nacionais e regionais, governação mundial e eventuais benefícios paralelos. A Agência Europeia do Ambiente procura melhorar continuamente os conhecimentos necessários para conceber medidas eficazes no terreno.
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